O rangido do mundo
A maquinaria da vida
Eu respiro como quem volta à tona
Como quem quer sentir o ar
O rangido dos carros, carrinhos, ônibus, pessoas,
Uma massa de carne e funilaria se mistura na rua
Eu olho o céu
Para sentir o sol
Para ver passar o passarinho. Sem ouvi-lo
A pressa do dinheiro
Do tempo
Da vida
Que se esgota na angústia do dia que se vai
Para recomeçar
E acabar
E recomeçar
Como o relógio ponto
Eu paro como quem subverte o mundo
Para ouvir a música
Para descompensar a vota dos ponteiros
Eu paro mesmo, para as palavras da poesia
quinta-feira, 15 de setembro de 2016
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